• EB1 JI Balugães

    Escola EB1 e JI de Balugães

    A tua escola

  • Escola de Fragoso AVEF

    Escola EBI de Fragoso

    A tua escola

  • Pavilhão Desportivo AVEF Fragoso

    Pavilhão Desportivo

    Instalações de Qualidade para a prática de Desporto Escolar no Agrupamento de Escolas de Fragoso

  • EB1 JI Palme

    Escola EB1 e JI de Palme

    A tua escola

  • EB1 Aldreu

    Escola EB1 de Aldreu

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  • JI Aldreu

    Jardim de Infância de Aldreu

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  • Jardim de Infância de Aldreu

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  • EB1 JI Durrães

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  • Jardim de Infância de Fragoso

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  • Escola EBI de Fragoso

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COVID-19: PROTEGER AS CRIANÇAS DO TRABALHO INFANTIL, MAIS DO QUE NUNCA!

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A educação é um direito fundamental de todas as crianças.

Atualmente, 1 em cada 10 crianças no mundo é obrigada a trabalhar. A UNICEF estima que existam cerca de 160 milhões de crianças com menos de 15 anos vítimas de trabalho infantil, de entre as quais, aproximadamente metade trabalham em condições muito perigosas que põem em risco a sua saúde e segurança – nos campos estão sujeitas às intempéries e aos efeitos nocivos dos herbicidas ou pesticidas; nas minas podem morrer devido aos frequentes colapsos e estão expostas ao mercúrio, que pode provocar danos cerebrais, etc.
O trabalho infantil é aquele que priva as crianças da sua infância, dignidade e potencial. Além disso, interfere com a sua escolarização e é prejudicial ao seu desenvolvimento físico, cognitivo, mental e social.

Nos últimos 20 anos, 94 milhões de crianças deixaram de ser vítimas de trabalho infantil. Mas todo o esforço no combate a este flagelo pode ter ficado comprometido devido à crise provocada pela pandemia de COVID-19 e às medidas adotadas pelos governos para travar o novo coronavírus. A subsequente crise económica e no mercado de trabalho estão a ter um impacte sem precedentes nas sociedades, assim como na vida e nos meios de subsistência das famílias. Infelizmente, as crianças são frequentemente as primeiras a sofrer.

Neste momento, o encerramento de escolas está a afetar mais de mil milhões de alunos em mais de 130 países e, mesmo quando as aulas recomeçarem, diversos pais poderão não ter condições para que os seus filhos continuem a frequentar a escola. Como resultado, milhões de crianças vulneráveis poderão ser forçadas a trabalhos exploradores e perigosos. A par disto, as desigualdades de género poderão agudizar-se, com as raparigas particularmente suscetíveis à exploração na agricultura e no trabalho doméstico.

Em Portugal, a presidente da Confederação Nacional de Ação Sobre o Trabalho Infantil (CNASTI) revela ter recebido, nos últimos meses, inúmeras denúncias, principalmente no setor da restauração, e alerta para a possibilidade de ocorrer um agravamento desta situação uma vez que a pandemia trouxe muito desemprego e até fome.

Com a COVID-19, o objetivo de desenvolvimento sustentável, estabelecido pela ONU, que prevê a erradicação do trabalho infantil em todas as suas formas até 2025, fica ainda mais longínquo. Este alerta chega-nos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância e foi feito no âmbito do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, que se celebra hoje, dia 12 de junho, e que este ano se foca no impacte da atual crise sobre o trabalho infantil.

Por outro lado, importa ter consciência daquilo que não é trabalho infantil. Desempenhar tarefas seguras e adequadas à idade por um número limitado de horas pode ajudar as crianças que frequentam a escola a adquirir importantes competências pessoais e sociais e, adicionalmente, permitir que contribuam para a subsistência das suas famílias.

Equipa do Projeto de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES)

DIA MUNDIAL DOS OCEANOS – 8 JUNHO

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DIA MUNDIAL DOS OCEANOS – 8 JUNHO

O nosso planeta enfrenta uma crise ambiental sem precedentes, com a exploração excessiva dos recursos naturais, o aquecimento global, as chuvas ácidas, a rarefação da camada de ozono, a desflorestação, os níveis preocupantes de poluição ou a contínua perda de espécies – a uma taxa mil vezes maior do que em qualquer outro momento da história – entre outros problemas.
Os oceanos ocupam cerca de dois terços da superfície da Terra e têm um papel essencial nas condições climáticas do planeta e como elemento essencial da biosfera. Não são apenas o habitat de um vasto número de seres vivos, mas também fornecem comida, energia, oxigénio e múltiplos recursos aos seres humanos. São, ainda, responsáveis pela absorção de mais de um quarto do dióxido de carbono libertado pelas atividades humanas. Dada a sua importância, em 2008, na Assembleia Geral das Nações Unidas, foi proclamado o Dia Mundial dos Oceanos, sendo a partir daí celebrado em muitos países. Esta data pretende assinalar a importância dos oceanos na vida quotidiana de todos nós.
O tema de 2020 do Dia Mundial dos Oceanos é a “Inovação para um oceano sustentável” e a celebração deste dia está focada na necessidade de mobilizar cada cidadão no sentido de incentivar os líderes mundiais a definirem medidas, como por exemplo a criação de uma rede de áreas altamente protegidas, e a adotarem ações urgentes que garantam a proteção de, pelo menos, 30% do nosso planeta azul até 2030.
Cada um de nós poderá aderir a este movimento global através da assinatura da petição presente no website https://worldoceansday.org/ através do seguinte link: https://worldoceansday.org/take-action/petition/ Para assinar esta petição, basta inserir o endereço de email (se és aluno do AVEF poderás usar o email institucional), o primeiro e o último nome e o país (Portugal).
Convida os teus familiares e amigos a juntarem-se a esta causa!
Área disciplinar de Ciências Naturais

LOGÓTIPO DA EQUIPA DO PROJETO DE APOIO À PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE (PAPES)

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MEMÓRIA DESCRITIVA E DESENHO FINAL

  • O Planeta Terra corresponde ao mundo em que vivemos e ao direito de todos os seres humanos à saúde.
  • As mãos que o seguram representam, por um lado, a diferença em termos de idade, género, nacionalidade, grupo étnico, cultura, condição social ou económica e, por outro lado, a equidade e o respeito que devem existir entre todos os seres humanos.
  • O número de cruzes representam os 6 continentes: Europa, América, África, Ásia, Oceânia e Antártida.
  • O coração, tal como  as cruzes representam o amor e a amizade que devem unir todos os seres humanos e também o direito de todos à saúde – estado de completo bem-estar físico, mental e social.
  • As letras do PAPES apresentam várias cores. Estas simbolizam – laranja: alegria e prosperidade; amarelo: descontração, otimismo e luz; verde: esperança, liberdade, saúde e vitalidade; azul: serenidade e harmonia; preto: respeito.
  • As duas figuras simbolizam os membros da Equipa do Projeto de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES), assim como o empenho, a união e a interajuda existente entre esses membros.

O desenho e a respetiva memória descritiva, foram ligeiramente melhorados a partir da proposta apresentada pelo grupo de alunos vencedores, pertencentes à turma B do 9.º ano: Margarida Júnior de Sousa, n.º 13; Libânia Castro Silva, n.º 10 e João Pedro Júnior Barbosa, n.º 7.

A Equipa do PAPES aproveita para deixar um agradecimento ao professor Gaspar Cordeiro pela conversão do desenho vencedor em formato digital e para congratular, uma vez mais, todos os participantes, em especial os vencedores. A estes últimos será atribuído material escolar, em data a definir, face aos constrangimentos provocados pela suspensão das atividades letivas.

Equipa do Projeto de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde

GO GREEN – POUPA ENERGIA, DÁ MAIS AO PLANETA!

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Nos próximos dias 8 e 9 de junho, os alunos que frequentam o 8.º ano de escolaridade terão oportunidade de assistir, nas aulas síncronas de Ciências Naturais, a uma formação online a cargo da DECOJovem, através da plataforma digital adotada pelo AVEF nesta modalidade de ensino a distância.
De acordo com o 5.º relatório de avaliação do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, é extremamente provável que as atividades humanas nos últimos 50 anos sejam responsáveis pelo aumento da temperatura do nosso planeta. Estas atividades incluem, por exemplo, a combustão de carvão, petróleo e gás. Com efeito, em 2017, o setor energético foi responsável por 80,7% das emissões de gases com efeito de estufa nos 28 Estados-Membros da União Europeia.
É importante que os alunos tenham noção desta relação e de que, facilmente, através de pequenos gestos individuais, podemos alterar os nossos hábitos e a nossa eficiência no consumo energético, contribuindo desse modo para a preservação da Terra.
Esta formação será dinamizada com o apoio da Junta de Freguesia de Fragoso.

Área disciplinar de Ciências Naturais